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Apocalipse estreia e já emplaca hashtag #OMundoVaiAcabarEEu

Narrativa de parte do episódio foi feita pelo Diabo


Desde a abertura do primeiro episódio da novela Apocalipse, o telespectador atento percebe várias referências à Bíblia, como o número 666, e a citação de duas testemunhas em Jerusalém.

A trama se divide em várias cidades ao mesmo tempo: Jerusalém, Nova York e Rio de Janeiro. Alguns detalhes chamam atenção. A narração é do Anticristo, na voz de Sérgio Marone, que só aparecerá realmente na terceira fase da novela.

O capítulo desta terça-feira (21) trouxe o início do romance entre os pais do Anticristo. A mãe é uma judia chamada Débora (como a líder de Israel no livro de Juízes). Pela tradição judaica, só é judeu quem é filho de mãe judia. Logo, o Anticristo será um judeu, como era Cristo.


Por sua vez, o pai é nascido em Roma chama-se Adriano, nome do imperador romano que perseguiu os judeus e cristãos. Um de seus feitos mais conhecidos foi reconstruir Jerusalém -arrasada pelas tropas romanas – rebatizando-a de Élia Capitolina (capital do Sol) em ano 131 d.C. No local do templo de Salomão ele ergueu um templo a Júpiter.

Adriano é envolvido em algumas cenas por uma nuvem negra, que representa o diabo.


Com efeitos especiais acima da média para produções brasileiras, a novela reproduziu um tsunami e mostrou um pouco do que promete ser a linguagem inovadora prometida pela autora Vivian de Oliveira. Essa primeira fase, que se passa no final dos anos 1980, teve uma dinâmica mais comum aos seriados, com muitas cenas de ação.

Com duração de uma hora e sem intervalos comerciais, Apocalipse por enquanto se concentra em duas histórias principais: o romance de Débora e Adriano e os crimes de um serial killer satanista.

Nas redes sociais o assunto foi bastante comentado. Como é típico do brasileiro, acabou emplacando a hashtag #OMundoVaiAcabarEEu onde as pessoas descreviam o que deviam fazer já que o mundo está acabando mesmo.

Outra coisa que chamou a atenção do público foi uma das cenas da abertura que mostra bolas de fogo consumindo a Praça dos Três Poderes, em Brasília. Muitas gente “comemorou” a cena, aproveitando para comentar sua insatisfação com os rumos da política no país.






por Jarbas Aragão

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